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"Fritar os dedos": guitarras em alta velocidade

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013| 0

No mundo da guitarra há um termo que define com clareza o objetivo de certos guitarristas. A denominação não é muito comum, mas bastante conhecida entre guitarristas profissionais e amadores. Trata-se do “shred”, termo utilizado para apontar guitarristas que tocam em alta velocidade. Nos idos dos anos 70, instrumentistas não valorizavam tanto a velocidade dos solos, apesar de que, naquela época, guitarristas como Jimmy Page, Ritchie Blackmore, Alex Lifeson e Jan Akkerman já “sentavam a mão” em suas guitarras, executando padrões de solos em alta velocidade. Em contrapartida, Eric Clapton, B.B King e David Gilmour era mais comedidos. Gilmour, aliás, é comumente citado como o melhor guitarrista que toca em velocidade lenta ou média.

Imagem“Fritar os dedos” na guitarra tornou-se uma prática rotineira a partir dos anos 80. O virtuose Eddie Van Halen, que popularizou uma técnica conhecida como tapping, que consiste em executar solos com as duas mãos no braço da guitarra, foi um dos primeiros destaques no cenário musical oitentista a executar solos extremamente rápidos e de complexas construções melódicas. O choque para os apreciadores de boa música instrumental veio com o surgimento de Joe Satriani e Steve Vai, mestre e aluno, respectivamente. Joe Satriani causou verdadeiro alvoroço ao mesclar musicalidade, feeling e uma velocidade incrível. Já Steve Vai, além de ter as mesmas qualidades de seu ex- professor de guitarra, Joe Satriani, também se destacava pela inventividade.

A partir dos anos 90 dois outros nomes se destacaram entre os shredders: Yingwie Malmsteen e Jonh Petrucci, guitarrista da banda Dream Theater. Malmsteen é conhecido como um guitarrista ortodoxo, o que o fez ser amado e odiado por guitarristas de mundo inteiro. O sueco tem sua principal influência na música clássica, sendo sua técnica prefiro o arpejo, obviamente tocado “na velocidade da luz”, como ironizam alguns instrumentistas. Em síntese, guitarristas profissionais e amadores ou consideram Malmsteen um dos grandes virtuoses da guitarra, o que de fato ele é, ou o consideram um “chato”. Já John Petrucci é quase uma unanimidade, muito bem conceituado por professores, estudantes de guitarra e guitarristas de renome. Tanto Malmsteen quanto Petrucci já fizeram shows ao lado de Joe Satriani e Steve Vai, em turnês conhecidas como G3, reunião de Vai e Satriani e um guitarrista convidado.

Esses ícones da guitarra servem de inspiração para quem quer alcançar uma boa velocidade no instrumento. Mais recentemente, Paul Gilbert e Buckethead começaram a fazer a cabeça da garotada. No entanto, músicos experientes alertam: não se pode deixar essa busca pela velocidade “atropelar” a musicalidade. B. B King, certa vez, disse: “posso fazer uma nota valer por mil”, referindo-se à sua musicalidade, visto que o bluesman nunca teve preocupação em “fritar os dedos”. Questão de ponto de vista, a alta velocidade na música é uma das marcas registradas de muitos guitarristas que ainda esbanjam feeling, criatividade e incríveis sonoridades.



Fonte: "Fritar os dedos": guitarras em alta velocidade Whiplash.Net
Postado no meu Blog Diário do Rock Clássico

Metallica: a regressão técnica de Lars Ulrich

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Em 1991 duas bandas dominavam o mundo: Metallica  e Guns n´Roses. O grupo de James Hetfield lançara o pesado e lindo “Metallica” (carinhosamente cunhado pelos fãs do Black Album e aqui no Brasil também apelidado de “pretinho”), uma porrada de sonoridade levada à perfeição, com melodias até hoje exaltadas por qualquer fã de rock. O disco que trazia hits (isso mesmo que você leu) como “Enter Sandman” e “The Unforgiven” parecia ser o êxtase criativo de uma banda que começara sua trajetória executando um thrash metal trabalhado, diversificado e com bastante crítica social. Um disco por assim dizer OBRIGATÓRIO na coleção do headbanger ou de um fã de música de qualidade.



A banda de Axl Rose vinha de dois discos clássicos presentes em qualquer lista de ‘mais mais’ que se pode eleger: Appetite for Destruction  (1987) e a compilação GNR Lies que tinha quatro músicas inéditas, dentre elas “Patience”, hit que iria estourar nas rádios e foi até parte de trilha de novela global. Use Your Illusion, o disco duplo lançado em separado, tornaria o que era GRANDE em MEGA; o grupo excursionaria pelo mundo. Além de grandes canções, o jeito rock and roll de ser de Axl, chamaria a atenção da imprensa, que iria idolatrar e fomentar a fama de encrenqueiro do músico.

O alcance que o GNR obteve naquele momento talvez tenha sido uma das maiores de todos os tempos, mas o Metallica, mais do que fama e consolidação, conquistou o coração de muita gente que ficou impressionada como uma banda com som sujo, de discos como “Master of Puppets” e “Kill em All”, poderia compor pérolas melodiosas como “Wherever I May Roam” (uma das melhores músicas compostas no heavy metal) e “Sad But True”.

A revista Bizz de 1991 que estampava o quarteto americano, dizia com detalhes do trabalho de produção do “Black Album”. Em várias linhas se lia as palavras “perfeccionismo técnico”, “canções” e “repetição”. Nesta mesma edição, o repórter enviado faz um revelação que colocaria de cabeça pra baixo qualquer músico ‘do it yourself’ de hoje em dia: o som de bateria só teria chegado ao nível desejado de seu músico, Lars Ulrich, após 8 meses de escolhas de timbragens, mexidas e re-gravações. O disco que fora gravado entre Outubro de 90 e Junho de 1991 iniciava com o petardo “Enter Sandman” e que trazia um clip soturno como o som e ambicioso como o disco.

Além da envolvente parede de guitarras casadas entre Hetfield e Hammet (é inconclusivo falar sobre o som do baixo de Newsted nos discos da banda, sem um bom fone de ouvido e bons graves…), o que chamava atenção era a bateria quebrada, pesada e ‘gorda’ de Lars Ulrich. Uma verdadeira massa sonora, forte, levando o bumbo ao coração de quem gosta de MUITO peso. Para o ouvinte de Metallica, a técnica de Ulrich não era novidade (quem não se arrepia com o desempenho do músico em One e Battery?), mas a forma como o kit utilizado na gravação soava, era surpreendente. Algo muito semelhante ao conseguido por Eric Carr em sua estreia pra valer (sabemos que a raposa faria sua primeira gravação com o Kiss em Music From The Elder) em Creatures of the Night (1982). Ulrich além de ter encontrado um som que cobria a atmosfera sombria do pretinho, conseguiu sublinhar as frases, riffs e o clima de todo o disco. Um desempenho memorável. Talvez até hoje uma influência e uma boa lembrança para tantos e tantos bateristas profissionais que começaram a se aventurar no estudo do instrumento por aquelas épocas.

… E quando todo mundo imaginava que a banda lançaria um disco melhor do que outro, afinal a sequência que levaria ao pretinho é uma espécie de gradação à perfeição, o Metallica lança em 1996 o controvertido “Load”, disco que traria a banda despida das características mais sujas e menos polidas do início de carreira, para fazer um som mais cru, direto, objetivo.

Obviamente que os fãs do mundo inteiro torceram o nariz para o disco. “Load” passava longe das pretensões técnicas e os arranjos trabalhados do disco anterior e trazia o Metallica menos metal. Se ouvido como um disco de rock e tão somente um disco de rock, “Load” não é tão ruim quanto dizem e pode figurar fácil na lista de boas produções daquele ano. Acontece que depois da bolacha, em 1997, a banda lança “Reload”, que na verdade era a sobra do “Load” (a ideia inicial da banda era lançar o “Load” duplo, mas depois foram convencidos a lançarem a continuação do disco no ano seguinte) e obviamente tinha a mesma vibe: rock cru e menos ‘presepada’ (no bom sentido da palavra).

Depois de um ótimo casamento com músicos da escola erudita, com arranjos caprichados do maestro Michael Kamen, nasceu o S&M, projeto que se não era inédito, trazia a banda americana unindo o peso dos cellos com os das guitarras, com performances impecáveis, como na inédita “No Leaf Clover”. Mesmo retomando um certo respeito (que talvez não tenha sido abalado entre os fãs mais ortodoxos), a banda passava por problemas internos, especificamente entre seus integrantes Hetfield e Ulrich, considerados os polos opostos de um centro nervoso talentoso, vigoroso e repleto de atmosferas, ora amplamente positivas e em alguns momentos egocêntricas. O documentário (recomendadíssimo) “Some Kind of Monster” mostra além da produção e concepção do disco mais controverso do Metallica, “St. Anger” (2003), uma das histórias mais fascinantes sobre personagens do mundo real do heavy metal. O mais cético irá dizer que na verdade o que existe ali é ‘puro marketing’. Digo ao mais cético dos céticos: marketing negativo não colabora com NADA. Principalmente quando você expõe suas maiores mazelas sem a maior cerimônia, sem temor de ser julgado por atitudes que, vistas fora de um contexto, podem ser ambiguas.

Nesta história, até aqui resumida, de tantos ingredientes que causam fascínio em quem se amarra em lendas do rock, um fator corria de forma periférica, sem gerar debates ou maiores discussões: a regressão técnica de Lars Ulrich. Se diga que o baterista está acompanhado do melhor baixista (tecnicamente falando) que passou pela formação do Metallica. Trujillo é um monstro e é uma pena que seu trabalho apareça pouco nos discos, engolido pela parede de guitarras e suas distorções.

O músico, conhecido por sua personalidade irritante e egocêntrica, sempre foi referência no mundo do metal. Respeitado até por bateras melhores do que ele, caso por exemplo do ex-baterista do Dream Theater, Mike Portnoy, que sempre se referiu ao dinarmaquês, como um dos bateristas mais pesados que conhecera. Se em “Kill em All”, “Ride The Lightning”, “Master of Puppets e “… And Justice for All” estávamos escutando um músico, não apenas preso à agressividade do estilo, e no “pretinho”, Ulrich foi aos limites da perfeição, desde Load, esse mesmo músico optou por conduções simples, kits menores e diluição do peso sempre empreendido no som da banda.

O curioso é que, desde então, mesmo com belíssimas canções no repertório, a banda não optou mais por arranjos tão imensamente sofisticados como nos discos citados no parágrafo anterior. Mesmo no ótimo “Death Magnetic” (2008), Ulrich mantem o som cru e não tão imponente.

Essa constatação poderia partir apenas da decisão do músico em tocar de forma mais simples e nem tanto avassaladora, ao menos em estúdio. No entanto, quem assistiu a banda ao vivo recentemente, percebeu que o músico não tem a mesma pegada dos anos anteriores e talvez (eu disse talvez) esteja reduzindo o potencial da banda para canções que mantivessem o ingrediente thrash metal. De tão massacrado que foi, “St. Anger” traz um dos piores desempenhos do músico, em arranjos de bateria de gosto impróprio. Tais escolhas nunca foram devidamente explicadas. O “som de lata”, como ficou mundialmente conhecido, trouxe uma decepção enorme para os fãs. Outros bateristas profissionais economizaram em comentários e o quarteto raramente inclui canções suas em turnês recentes, o que é uma prova clara que a própria banda não avaliza tais canções (ao menos agora) e que o público não é muito cativado pela fase ‘não-sei-o-quê’ do Metallica.

Poucas vezes se viu na história da música, por parte de um músico profissional tão famoso e renomado, uma regressão técnica audível e visível. Você pode até achar um exagero e eu sei que os fãs do músico, justamente pela paixão, se negarão a enxergar qualquer tipo de declínio, no entanto, a constatação mais crua a respeito de tal queda se averigua na audição dos discos; desde mudanças de timbres, equalização mais fechada e compacta, até agudos insuportáveis, no caso das opções do St. Anger, até uma bateria mais reta e sem quebradas, tornando-o um músico quadrado e comum, muito longe daquele que um dia foi influência para centenas de músicos ao redor do mundo.

Acomodação? Doença? O que faz um músico desistir de progredir? Ele desistiu? Sinceramente: acho que estas perguntas não terão respostas, apenas suposições. Que sejam. Torcemos para que Lars volte a ser Ulrich. E vice-versa.

twitter: @aliterasom



Fonte:Whiplash.Net
Foi postado no meu Blog Viciados em METALLICA

Dave Grohl completa 44 anos de vida e quer formar um supergrupo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013| 0

Se passaram 44 anos desde o rigoroso inverno na cidade de Warren/Ohio nos Estados Unidos, nasceria naquela pequena cidade no dia 14/01/1969 uma criança que se tornaria no futuro um dos homens mais influentes no mundo da música.



Desde cedo tocava bateria em muitas bandas punk, e aos dezesseis anos, no começo da década de 1980, entrou para a banda Scream. A primeira vez que Dave viu o Nirvana tocando foi durante uma turnê européia do Scream. Depois, com a turnê cancelada, término da banda Scream e ainda alguns problemas financeiros ele ligou para Buzz Osbourne, um amigo que conhecia Kurt e Krist, pegou o telefone de Krist, ligou para ele e foi para Seattle. Chegando, tocou com os dois, que na época tocavam, provisoriamente, com Dan Peters, baterista do Mudhoney. Kurt e Krist perceberam que ele era o baterista que eles estavam procurando e Dave entrou para a banda.

Em 1992, Grohl grava a demo Pocketwatch com algumas composições suas, sob o pseudônimo de Late!

Em 1994, com a morte de Kurt Cobain, a banda acabou. Logo em seguida ele se junta a Tom Petty & the Heartbreakers para uma série de apresentações onde é convidado para assumir as baquetas. Dave à principio aceita o convite, mas depois de uma conversa com Tom Petty onde Dave fala sobre algumas musicas que tinha composto desde os tempos do Nirvana, então o próprio Tom Petty admite que ele perderia seu tempo ali com os "velhos" Tom Petty & the Heartbreakers e diz que ele tem um belo futuro pela frente liderando uma banda.


Tom Petty estaria certo e assim Dave, junto com seu amigo Barret Jones entrou num estúdio profissional e gravou algumas coisas que, mais tarde, dariam origem ao primeiro CD do Foo Fighters. Ele gravou todos os instrumentos, fez cem cópias da fita e mandou para amigos. Logo, várias gravadoras se interessaram e, junto com Nate Mendel (baixo), William Goldsmith (bateria), Pat Smear (guitarra), Dave assumiu os microfones e formou o Foo Fighters. Hoje a formação não é mais a original, juntaram-se a Dave e Nate, no lugar de William e Pat, Taylor Hawkins, ex-baterista da Alanis Morissette, e Chris Shiflett na guitarra, sendo que Pat Smear, que se apresentava com a banda desde 2006 como músico de apoio, voltou a ser membro oficial em 2011, com o lançamento do álbum Wasting Light.

"Nirvana? Nem pensar", diz Dave Grohl após o show beneficiente



Rumores de reunião dos membros sobreviventes dos Nirvana avivada com atuação do concerto de beneficência 12.12.12. Mas Dave Grohl diz que não vai acontecer nada. Ouça versão de estúdio do tema novo.

"Não vai haver digressão de reunião [dos Nirvana]", garante o antigo baterista da banda de Seattle ao New York Post através de um porta-voz. 

O esclarecimento surge alguns dias depois de Grohl ter subido ao palco com o ex-companheiros Krist Novoselic (baixista) e Pat Smear (guitarrista dos últimos dias dos Nirvana, que "migraria" depois para os Foo Fighters), tendo Paul McCartney na posição de vocalista, no concerto de beneficência Sandy Relief. 

Parece, por esta altura, provável que a "reunião" episódica estivesse estritamente relacionada com a promoção do documentário de Dave Grohl, Sound City , sobre o mítico estúdio californiano com o mesmo nome, para o qual os ex-Nirvana gravaram, com Paul McCartney, o original "Cut Me Some Slack" (a canção apresentada no concerto de 12 de dezembro e, durante o fim de semana, retomada no programa Saturday Night Live). 

Studio City , a banda-sonora do documentário, promete ser uma parada de estrelas, contemplando também colaborações de Grohl com Stevie Nicks, dos Fleetwood Mac (o tema chama-se "You Can't Fix This"), e entre o baterista e os amigos Josh Homme (dos Queens of the Stone Age) e Trent Reznor (dos Nine Inch Nails) (numa canção intitulada "Mantra"). 

Da banda-sonora do filme constam ainda os nomes de Peter Hayes e Robert Levon Been, dos Black Rebel Motorcycle Club, e de Taylor Hawkins (baterista dos Foo Fighters), entre outros. 

Foi no Sound City que os Fleetwood Mac gravaram parte do aclamado Rumours , em 1976, e os Nirvana registaram Nevermind , editado em 1991. A estreia do documentário está prevista para o festival de cinema independente de Sundance, em janeiro. 


Dave Grohl junta membros dos Fleetwood Mac, Nirvana e Rage Against The Machine em novo supergrupo

Já foram divulgados os nomes dos músicos que se juntam ao líder dos Foo Fighters nos Sound City Players.


Dave Grohl vai juntar-se, no novo supergrupo Sound City Players, a Stevie Nicks dos Fleetwood Mac, aos ex-colegas dos Nirvana Krist Novoselic e Pat Smear, a John Fogerty dos Creedence Clearwater Revival, Taylor Hawkins dos seus Foo Fighters, Brad Wilk dos Rage Against The Machine e Rick Nielsen dos Cheap Trick, entre outros. 

O novo projeto do Dave vai apresentar-se ao vivo na edição deste ano do Festival de Cinema de Sundance, no dia 18 de janeiro, para apresentar o documentário de Grohl sobre os estúdios californianos Sound City, onde foi gravado Nevermind , dos Nirvana, entre muitos outros álbuns míticos. 

No filme participam os músicos convidados para o supergrupo e também o ex-Beatle Paul McCartney, que se juntou a Grohl e a ex-elementos dos Nirvana para tocar "Cut Me Some Slack", tema original gravado para o documentário, no espetáculo 12.12.12, dedicado às vítimas do furacão Sandy.



Dave virou a página e deu a volta por cima formando outra banda, trocou a Bateria pela Guitarra e voltou a ter fama.

Ouça aqui a versão de estúdio de "Cut Me Some Slack":



Parabenizo ao Dave Grohl pelo seu aniversário e pelo seu supergrupo e vai dar certo.

Contribuição: Movimento GRUNGE (Meu Blog)

Lars Ulrich sofreu com a morte de Ayrton Senna e compara com o suicídio do Kurt Cobain

sábado, 12 de janeiro de 2013| 0


Lars Ulrich revelou ter se emocionado quando assistiu ao documentário sobre a trajetória do piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna (Senna). “Assisti ao filme em julho, na Inglaterra e, nossa, como aquilo me emocionou. Me peguei chorando. É uma história muito bonita, com um aspecto até espiritual, sobre um sujeito muito íntegro”, revelou. "Para mim, a morte dele teve um aspecto semelhante à de Kurt Cobain: pessoas que eu admirava e só soube da notícia trágica bem depois. Nas duas ocasiões eu estava em férias, desligado do mundo, sem ver TV ou ler jornais. Foi muito impactante".

Eu assisti a Corrida em que o Ayrton Morreu e foi muito trágico. Atrás dele tinha uma poça de sangue e estava torcendo para que ele sobrevivesse. Lá pra 13h00min o locutor Oscar Ulisses da Rádio Globo de São Paulo deu a notícia que Ayrton Senna Morreu. Chorei muito pra caramba e foi FODAH.

Sobre Kurt Cobain, tinha uma grande semelhança pois eu sou Grunge, algo que não me impede de curti Metallica. Eu comecei a Curtir NIRVANA desde 1992 (e METALLICA também), mas não era tão fã desta Banda, e fiquei sabendo da morte do Kurt em 1995, aih quando comecei a curti pra valer NIRVANA em 2003 e METALLICA em 2004. Li sobre a história e o Sofrimento do Kurt e também sobre o suicídio, caiu a ficha e sofri muito praticamente 10 após o suicídio do Kurt. Foi muito triste ver a morte deste dois mitos um do automobilismo Brasileiro e Mundial e outro do Rock. O Lars com certeza se emocionou muito com essas duas mortes pois ele presenciou esses dois fatos ocorridos

Contribuição: Viciados em METALLICA (Meu Blog)

Hetfield é o melhor em tocar e cantar ao mesmo tempo

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Em entrevista ao Geeks Of Doom, Jason Newsted atribuiu ao seu ex-companheiro de banda os ensinamentos sobre tocar e assumir os vocais ao mesmo tempo, como está fazendo em seu novo projeto. “Tive a sorte de ter James Hetfield por perto em quinze anos. Ele é o melhor em tocar e cantar, algumas coisas que faz na guitarra enquanto solta a voz parecem impossíveis. É intocável. Ter sido exposto a isso me ajudou, sempre darei o crédito que ele merece”.

Fonte: Van do Halen
Contribuição: Viciados em METALLICA (Meu Blog)

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