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"NIRVANA MTV Unplugged in New York" completa 20 anos de gravação

quarta-feira, 20 de novembro de 2013| 0
O show acústico do Nirvana completou 20 anos nesta segunda (18/11) onde a maioria das músicas eram mais calmas e algumas destas músicas eram covers se outra bandas. Neste show era muito estranho pois não tinha a cara do Nirvana e nem quebrava instrumentos (diferente do Pearl Jam que foi muito ousado e destruíram tudo).

Eu escutei as músicas e gostei de algumas versões como o "Come As You Are" e "About a Girl" e tem outras que não gostei pois não tinha a cara do NIRVANA

A Grande curiosidade é de que este álbum foi lançado após a morte do Kurt Cobain e já não existia mais o Nirvana, então foi uma despedida da Banda Grunge de Seattle

Por enquanto é só isso



Postei também no meu blog MOVIMENTO GRUNGE e espero que gostem

Rock In Rio: Sepultura, Alice In Chains E Metallica Instalam O Rock No Festival

sexta-feira, 20 de setembro de 2013| 0
O primeiro dia do metal no Rock in Rio teve de tudo. De zumbi a papa cadavérico. Mas se deu bem quem apostou no som. Sepultura, Alice In Chains e Metallica (na foto), sem firulas, foram os melhores da noite. A banda brasileira tocou acompanhada de um grupo de percussão francês e sacudiu a Cidade do Rock. O pessoal do grunge fez show consistente e curto, e o Metallica novamente mostrou que, ao vivo, é difícil de ser batido. Sebastian Bach, ex-Skid Row, e Ghost, foram as decepções. Sem confusões, também impressionou a organização do evento, corrigindo as falhas ocorridas em 2011.



Do terminal da Alvorada, na Barra da Tijuca, à Cidade do Rock, foram cerca de 40 minutos, contando a espera para entrar no ônibus. Ao chegar, já rolavam os agudos de Sebastian Bach, que parecia um pouco deslocado naquele cenário. Chegou a fazer um pessoal pular com “Monkey Business” e meninas gritarem com “18 and Life” e “I remember you”, mas ficou evidente que não se sustentaria em um palco maior. Era tanto reverb que ficou difícil saber de fato o atual estado do gogó do sujeito, que pareceu castigado pelo tempo. Inevitável uma comparação com Axl Rose, que encerrou o Rock in Rio dois anos atrás. Encerrado o momento “farofa” – com o povo jogando bolinhas infláveis coloridas para o alto no gargarejo do Sunset, para ilustrar a cena -, as atenções se voltaram para o palco principal. E lá, ao contrário do ex-Skid Row, o Sepultura esclareceu porque, em 2011, boa parte dos que assistiram seu show no palco secundário se perguntaram porque aquilo não aconteceu na arena central, na ocasião povoada por porcarias como Gloria.

Em fina sintonia com o Tambours du Bronx, Andreas Kisser comandou a pancadaria que, se teve um defeito, foi o excesso de interrupções, que esfriou um pouco o público em certos momentos. A equalização no início do show também não esteve perfeita – foi corrigida lá pela terceira música – e teve auto-falante reclamando dos graves exagerados em Refuse Resist, que tornaram o som um pouco embolado, abafando os agudos. Nada que tirasse o brilho da apresentação. No palco, a banda foi irrepreensível. Repetiu a maior parte do que tocou em 2011, mas dessa vez com a potência sonora multiplicada, e o resultado foi o conhecido peso dos cabeludos reforçado por uma infantaria de tambores metálicos amplificado por um sistema de som dos mais parrudos.

Houve até espaço para um momento protesto, quando Kisser, antes de iniciar Sepulnation, pediu que todos levantassem os braço direito com o punho cerrado e gritasse: “Muda Brasil!”. O impacto da apresentação dos brasileiros foi tal que o bizarrão Rob Zombie precisou de mais do que a maquiagem macabra dos integrantes da banda – ótima, por sinal – para manter a pressão. Casca-grossa do gênero, Zombie mandou ver sem dó e colocou o povo para balançar cabeça, em clima bem diferente da performance de Bach. Com voz de sobra e peso nas guitarras, os zumbis foram bastantes aplaudidos.

Encerrada a programação do Sunset, nova “procissão” para o palco principal. Um papa macabro conduzia os fiéis a uma viagem por cantorias em latim e sons de igreja misturados a muita distorção. Mas não agradou. Boa parte do público não entrou nem um pouco no ambiente que o Ghost pretendia criar. Com a qualidade da apresentação dos mascarados da última edição – o Slipknot – o teatrinho do Ghost esteve mais para Gasparzinho do que para Poltergeist. Prova disso foi a rejeição do público em resposta a James Hetfield, do Metallica, que disse ter visto o show e perguntou se a plateia gostou, ouvindo um sonoro “não”.

Era então a vez do Alice In Chains. Mesmo com toda a consistência de Jerry Cantrell na guitarra e vocal, e da competência do novo vocalista para levar tanto o trabalho novo quanto os sucessos antigos, alguém apertou demais as correntes da Alice. Terminado o show, de exatamente uma hora de duração, ouvi um sem número de comentários do tipo: “Só isso? Já acabou?”. De fato, um show tão curto para a banda na posição de segunda mais importante do dia na programação foi decepcionante. Só não dá para reclamar do que foi visto nesses sessenta minutos. É notório que o grupo ainda vive dos seus antigos sucessos – somente três músicas saíram dos discos recentes. Euforia mesmo só em “Man in the Box” e “Would”. Mas é uma banda de encher os olhos.

William DuVall não tem a mesma potência de Layne Staley, mas segura a peteca com categoria. Usa de forma eficiente o timbre parecido com a voz original do grupo. Ele não mostrou muita empatia com a plateia, mas circula entre papel de protagonista e coadjuvante, ficando visível que a liderança da turma é de Cantrell. Todos os integrantes são muito competentes, o som é consistente e tem identidade. Por isso a revolta de muitos com a duração do espetáculo.

O Metallica deveria entrar no palco às 00h05, mas o fez meia-hora depois. Algumas vaias foram ouvidas até que a tradicional trilha de Enio Morricone anunciasse o início do show. Prova de foto para Hetfield, Kirk Hammet, Lars Ulrich e Robert Trujillo. O grupo tocara no festival dois anos antes e, para muitos, foi o melhor de toda a programação. Justamente por isso, surgiu outro convite para o retorno em 2013, a terceira apresentação do Metallica no Brasil em quatro anos. Como não soar repetitivo? O mais óbvio, mudanças no setlist.

O encerramento, por exemplo, não mudou de 2011 para cá e o público mais uma vez caiu, ou fingiu cair, na ceninha de Hetfield para ver os fãs implorarem por “Seek and Destroy”. Mas as alterações foram sensíveis e estruturais. Das faixas executadas há dois anos, “Fuel”, “Ride the lightning”, “Orion”, “Fade to black”, “Cyanide”, “All nightmare long”, “Am I evil?” e “Whiplash” ficaram fora. Entraram “Hit the lights”, “Holier than you”, “Harvester of Sorrow”, “Wherever I May Roam”, “The Day That Never Comes”, “And Justice For All…”, “Memory Remains” e “Battery”. Ou seja, substituição de oito músicas de 18, quase metade do setlist foi trocado. Portanto, não dá para dizer que foi o mesmo show. Não foi. E, para o Metallica, este foi ainda melhor. Pelo menos foi o que disse Lars Ulrich.

A abertura, contudo, não se encaixa nessa afirmação. Menos conhecida, “Hit the lights”, primeira música do disco de estreia do Metallica, Kill ‘em All, passou longe de causar efeito similar aos primeiros acordes da nervosa “Creeping Death”, que desta vez ficou para o bis. Na sequência, sem pausa, “Master of Puppets” na íntegra corrigiu a distorção com sobras. Hetfield assumiu a função de comunicador com a mesma competência que mostrou dois anos atrás. Não exagerou nas brincadeiras, fez até mímica e chegou a pagar pela língua. Tentou ser simpático, disse ter assistido ao show do Ghost, e fez a besteira de perguntar para a multidão. Mas nem a sinceridade da massa o deixou sem graça.

- Ainda estão aqui? Se divertiram hoje? Eu vi Ghost, gostaram (a maior parte do público respondeu “não“)? Ah, não! Pobre Ghost! Ficaram com medo? É só uma máscara. Vi também o Alice In Chains, gostaram (desta vez a resposta foi positiva)? Aí veio o Metallica estragar tudo. Somos barulhentos demais e agressivos demais. “Sad But True!” – anunciou Hetfield, para delírio do mar de gente, que pareceu de fato emocionado por estar ali e não parou de elogiar o público. – Vou ao trabalho e vejo isso, vocês. Isso não é trabalho.

Não houve cenário, somente a estrutura de palco idêntica à usada em 2011, com rampas, um andar superior e a bateria de Ulrich na parte da frente do palco. O fundo se tornou um telão gigante, reproduzindo as mesmas imagens das telas nas laterais. Nos solos, mais brincadeiras. Hammet entoou o tema de Star Wars, enquanto Trujillo se divertiu desafinando as cordas do baixo, como já fizera em 2011. Hammet até procurou não seguir à risca os solos originais, alterou vários deles, mas tem sido repetitivo. Aposta demais na velocidade e acaba soando pobre em alguns momentos. Ulrich se mostrou mais concentrado do que há dois anos, quando escorregou no pedal duplo do bumbo na parte raivosa de “One” – outra parte do show idêntica à última apresentação, da pirotecnia aos efeitos sonoros. Um ponto ruim do show foi a introdução da clássica “And Justice for All…”. Inexplicavelmente, o dedilhado inicial veio em forma de playback. A banda entrou quando começou a distorção nas cordas. Pouca gente pareceu se dar conta.

Antes do encerramento com “Seek and Destroy”, Hetfield brincou de mímica, fingindo que devolveria a guitarra sem tocar o sucesso do primeiro álbum da banda. Fez discurso para anunciar a faixa pedida de forma quase unânime.

- Estamos aí há 32 anos e somos headliners do Rock in Rio. Isso é lindo! Essa é dedicada a vocês, amantes da música e da música pesada, a família Metallica. Podem iluminar o público? Querem mais? Vocês tem o Kill`em All? Seek and Destroy!

No fim, o grupo se rendeu ao delírio incondicional dos fãs. Todos os integrantes ficaram no palco por vários minutos, enrolaram o que puderam, pareciam não querer sair dali. Todos também foram ao microfone se despedir. Kirk e Trujillo arremessavam palhetas e outros objetos de recordação, Ulrich fazia o mesmo com baquetas, além de cuspir isotônico, e Hetfield perambulava por todos os cantos do tablado agradecendo à multidão. O baterista cravou que o show desta quinta-feira barrou o de 2011. E Hetfield fechou a noite:

- Rio, você arrebenta! Muito respeito do Metallica!

Fonte: Reduto do Rock

A Banca divulga comunicado sobre a morte de Champignon

segunda-feira, 9 de setembro de 2013| 0
'O momento é de muita dor, tristeza e saudade', diz mensagem em site. Músico foi achado morto com tiro na boca nesta segunda, em São Paulo.

Champignon (Foto: Divulgação)
Imagem de Champignon estampa o
site oficial do grupo A Banca (Foto: Divulgação)
O ex-integrante da banda Charlie Brown Jr. Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto com um tiro na boca na madrugada desta segunda-feira (9) em seu apartamento na região do Morumbi.

Após a morte de Chorão, em 6 de março deste ano, os membros do Charlie Brown lançaram a banda A Banca, que tinha Champignon como vocalista.

O site oficial do grupo A Banca divulgou, nesta segunda, uma mensagem sobre a morte do músico. "É com muita tristeza que a família A Banca, amigos e família comunicam o falecimento de Luiz Carlos Leão Duarte Junior, nosso Champignon. O momento é de muita dor, tristeza e saudade. Agradecemos a todos pelas mensagens de apoio e carinho, no momento ainda não temos muitas informações. Fique em paz Champs, nosso eterno guerreiro", diz o texto.

A próxima apresentação do grupo seria no dia 21 de setembro em Recife, Pernambuco, com a turnê “Chorão Eterno”, show que homenageava além de Chorão, toda a trajetória da banda Charlie Brown Jr.

Fonte: G1

Mais um músico do Charlie Brown Jr. é encontrado morto em sua Casa

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Seis meses depois da morte do vocalista Chorão, agora foi a vez do Champignon que nos deixou para encontrar o seu melhor amigo chorão. Eu fiquei sabendo disso assim que liguei o computador do meu emprego, fiquei sabendo desta triste notícia.

Créditos: MRossi
O ex-integrante da banda Charlie Brown Jr. Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto com um tiro na boca na madrugada desta segunda-feira (9) em seu apartamento na região do Morumbi.

O baixista tinha 35 anos e estava em seu segundo casamento. A Polícia Civil investiga se ele cometeu suicídio. Vizinhos disseram que a polícia foi chamada depois de um barulho de tiro vindo do apartamento do baixista por volta de 0h30. Policiais militares e uma equipe do Samu foram ao local e já encontraram Champignon morto.

O corpo do baixista foi retirado do apartamento por funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) pouco antes das 5h. O caso será registrado como suicídio no 89º Distrito Policial, em São Paulo.

Vizinho do casal, o corretor de imóveis Alexandre Benaion, de 40 anos, mora no mesmo andar e foi o primeiro a chegar para prestar socorro. "Eu ouvi um tiro, fui ver o que era e o rapaz já estava caído, cheio de sangue", disse. O corretor disse ter ficado surpreso com o suposto suicídio, porque o músico aparentava ser uma pessoa tranquila.

O baixista tinha 35 anos e estava em seu segundo casamento. A Polícia Civil investiga se ele cometeu suicídio. Vizinhos disseram que a polícia foi chamada depois de um barulho de tiro vindo do apartamento do baixista por volta de 0h30. Policiais militares e uma equipe do Samu foram ao local e já encontraram Champignon morto.

O corpo do baixista foi retirado do apartamento por funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) pouco antes das 5h. O caso será registrado como suicídio no 89º Distrito Policial, em São Paulo.

Vizinho do casal, o corretor de imóveis Alexandre Benaion, de 40 anos, mora no mesmo andar e foi o primeiro a chegar para prestar socorro. "Eu ouvi um tiro, fui ver o que era e o rapaz já estava caído, cheio de sangue", disse. O corretor disse ter ficado surpreso com o suposto suicídio, porque o músico aparentava ser uma pessoa tranquila.

O síndico do prédio, Gino Castro, entregou para a polícia as imagens que mostram o músico e a mulher chegando ao prédio, pouco depois da meia-noite deste domingo. Segundo ele, o comportamento de Champignon era “normal, como de qualquer outro morador”. "Super tranquilos. Nunca tive nenhuma reclamação. Muito solidário com a molecada do condomínio", disse Castro.

No imóvel, um tiro
O sargento da Polícia Militar Ronaldo Moreira disse ter encontrado sinal de que apenas um tiro foi disparado. "Nós entramos (no apartamento) tinha uns vizinhos lá dentro, mostraram para a gente o quarto e verificamos o Champignon no chão. Muito sangue. Uma arma na mão dele e achamos uma cápsula da arma e um projétil", disse.

"Ela (mulher de Champignon) falou que eles tinham acabado de chegar do restaurante. Ele se fechou no quarto, ela escutou o estampido, o barulho do tiro, e depois foi pedir ajuda para o vizinho", contou o policial.

Segundo o sargento, a arma do crime é uma pistola calibre 380. Aos policiais que atenderam a ocorrência, Cláudia disse que o baixista tinha a pistola e outras duas armas. A perícia já esteve no apartamento e levou uma sacola preta com objetos.

O delegado seccional Armando de Oliveira Costa Filho disse ao G1 que é "praticamente inafastável a tese de suicídio" do músico. O delegado disse que o caso vai continuar na delegacia da região, descartando inicialmente o envio do inquérito para setor especializado em assassinatos, o Departamento de Homicídios e  Proteção à Pessoa (DHPP).

Na época da morte do vocalista do Charlie Brown Jr., coube ao DHPP as apurações, que apontaram que a morte de Chorão foi causada por overdose. No caso de Champignon, as evidências coletadas pela investigação apontam que  o próprio músico teria segurado uma pistola 380 na boca e puxado o gatilho.

Trajetória
Champignon tinha 35 anos e nasceu em Santos, litoral paulista. O músico lançou vários discos com a banda Charlie Brown Jr, que deixou em 2005, após brigas com o vocalista Alexandre Magno Abrão, o Chorão.

Nessa época, participou de outros projetos, como o grupo Nove Mil Anjos, que tinha Junior Lima (irmão de Sandy) na bateria.

Em 2011, Champignon retornou ao Charlie Brown Jr. fazendo com que a banda voltasse a contar com a presença dos quatro integrantes da formação original de 1992: Marcão, Champignon, Chorão e Thiago Castanho, além do baterista Bruno Graveto, que passou a integrar o grupo em 2008.

Após a morte de Chorão, em 6 de março deste ano, os membros do Charlie Brown lançaram a banda A Banca, que tinha Champignon como vocalista.
A próxima apresentação do grupo seria no dia 21 de setembro em Recife, Pernambuco, com a turnê “Chorão Eterno”, show que homenageava além de Chorão, toda a trajetória da banda Charlie Brown Jr.

Duas perdas no mesmo ano
Em 2013, Champignon perdeu dois companheiros de banda entre março e maio: o parceiro Chorão e o guitarrista Peu Sousa, ex-colega de Nove Mil Anjos, encontrado morto em maio em sua casa, no bairro de Itapuã, em Salvador.
Chorão morreu por overdose de cocaína, enquanto a morte de Peu foi provocada por suicídio, segundo informou na época a Polícia Civil da Bahia.

Ao G1, Champignon falou sobre as mortes no dia 6 de maio. "Os dois perderam a fé. Quando perdem a fé, perdem a vontade de viver. Foi mais um dia muito triste", disse o baixista.

"Eu acho que as pessoas, em algum momento da vida, perdem a fé. Independentemente se morrem por droga, ou enforcadas. Se perdem a vida sem culpa de ninguém, acredito que em algum momento perderam a fé", acrescentou.

Fonte: G1

O que posso dizer é que o Charlie Brown Jr. enfim está se acabando ou se acabou. Tanto o Chorão quanto o Champignon machucou todos os seus fãs e principalmente Champignon deixou sua esposa grávida em desespero e total depressão. Foi triste para todos nós e lamentável. Dois grandes ídolos deixaram muitos de nós em estado de Luto.

Particularmente não Curto CBJR, mas bandas como NIRVANA e ALICE IN CHAINS perderam seus líderes e causou estado de Luto em muitos GRUNGES. Kurt Cobain cometeu suicídio como ocorreu com Champignon e Layne Staley morreu como ocorreu com Chorão. Triste ver o fim de uma grande banda de Rock em destaque... mas o jeito é dar a volta por cima e superar essas perdas.

Descanse em paz Champignon.

19 albuns favoritros do Kurt Cobain

sexta-feira, 5 de abril de 2013| 0



Morte de Kurt Cobain (vocalista e guitarrista do Nirvana) está completando 19 anos, agora, confira os 19 álbuns favoritos de Kurt:


  1. Os Mutantes – Os Mutantes
  2. Pixies – Surfer Rosa
  3. Daniel Johnston – Yip Jump Music
  4. David Bowie – The Man Who Sold The World
  5. M.D.C. – Millions Of Dead Cops
  6. Black Flag – My War
  7. Black Flag – Damaged
  8. Gang Of Four – Entertainment
  9. Sex Pistols – Nevermind The Bollocks
  10. Sonic Youth – Daydream Nation
  11. R.E.M. – Green
  12. The Clash – Combat Rock
  13. Rites Of Spring – Rites Of Spring
  14. Beat Happening – Jamboree
  15. Leadbelly – Last Sessions Vol. 1
  16. Flipper – Generic Flipper
  17. Marine Girls – Beach Party
  18. Breeders – POD
  19. Stooges – Raw Power


Postei no meu blog Movimento GRUNGE

Mike McCready diz que começou a Mad Season para tentar salvar Layne Staley

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Mike McCready discutido Mad Season em profundidade em uma nova entrevista com PopMatters. Abaixo estão alguns especialistas em Layne Staley e Kurt Cobain, hoje faz 11 anos que Layne morreu e 19 anos que Kurt cometeu suicídio

Na tentativa de salvar Layne Staley com Mad Season: "Eu era jovem e eu pensei 'Ei, eu posso fazer isso'", diz McCready. "Eu vi Layne espiral para baixo e eu queria que ele tivesse uma vida. Havia uma parte de mim que estava nervoso e eu certamente não iria tentar nada disso agora. Eu tento não ser em torno de esse tipo de gente mais. Mas Layne era um ser humano que queria ajudar ".

"Você apenas tem que continuar acontecendo. Mad Season foi inicialmente um projeto que trouxe a todos para ajudar as pessoas a ficar sóbrio e limpo. Mas eu era ingênuo. Eu pensei, 'Sim, eu posso ajudar os meus amigos! "Tão ingênua como eu era, eu acho que o meu coração estava no lugar certo. Pensei Mad Season seria o antídoto para os problemas de saúde de meu amigo. Em retrospecto, eu percebi que todos tem que descobrir seus próprios problemas por si mesmos. "

Sobre como lidar com mortes Layne e Baker: "Você tem que continuar a ser parte da solução para a sua própria vida. Há outras coisas lá fora do que a morte. E eu acho que é assim que você passar por isso. É estranho para mim falar sobre Layne e Baker, porque não estamos aqui para falar de si. "

"Tenho memórias delas", diz McCready ansiosamente ", e eu gostaria de poder falar com eles e rir com as coisas. Talvez eles seriam os pais, quem sabe. Seria uma coisa completamente diferente. Estou triste, mas ainda feliz que as pessoas foram atraídas para esse registro. "

Com a morte de Kurt Cobain: "Não foi como uma tristeza por aí", diz de final de 1994 e início de 1995, em Seattle. "Você só queria que Kurt ainda estava em torno de estar a fazer música, mas, ao mesmo tempo, se ele não estava funcionando para ele, talvez ele só deveria ter parou de fazer música. É difícil para eu chegar a essa mentalidade, porque naquela época, eu estava feliz por estar vivo. Eu estava animado para simplesmente seguir em frente. "

O meu comentário como GRUNGE e como Blogueiro

O que posso dizer é o seguinte: McCready fez com Layne o mesmo que Dave Grohl tentou  fazer com Kurt Cobain pois a morte sempre trouxe muitas tristezas. McCready do Pearl Jam para salvar Layne Staley e deu muito sucesso mas pena que não durou muito tempo. Eu acredito que tiveram um bom esforço. Após a morte do Kurt, as coisas mudaram e muito no cenário Grunge e surgiu o Mad Season, mas foi uma pena que essa banda não durou muito.

Postei no meu blog Movimento GRUNGE

19 anos sem Kurt Cobain e 11 anos sem Layne Staley

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Layne Staley, vocalista Alice In Chains e do Mad Season faleceu em 5 de abril de 2002 há 11 anos e Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do Nirvana cometeu suicídio (pra alguns ele foi morto pela Courtney Love) há 19 anos em 5 de abril de 1994 há 19 anos. RIP Layne e Kurt.



Traduzido por mim mesmo.

Postei no meu blog Movimento GRUNGE

Show Do Pearl Jam No Lollapalooza Brasil Será Exibido No Multishow

terça-feira, 2 de abril de 2013| 0

E não é que a mobilização dos fãs de Pearl Jam nas redes sociais surtiu efeito?! A banda autorizou que o Multishow exiba o show realizado no domingo (31), no Lollapalooza 2013, em São Paulo.  A apresentação completa irá ao ar apenas uma vez no dia 6 de abril, às 21h30.

A princípio, o Multishow, canal oficial do Lollalalooza, iria transmitir o show ao vivo, mas o pedido foi negado pelo Pearl Jam durante o festival.

Agora é só aguardar ansiosamente pelo sábado, para acompanhar as mais de duas horas de apresentação da banda de Eddie Vedder e cia.

Fonte: Reduto do Rock

Postei no meu blog Movimento GRUNGE

Mad Season: o lançamento oficial do Box de "Above"

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Nesta terça dia 02 de Abril foi lançado o Box mais esperado para quem curte essa banda #GRUNGE

A versão deluxe do único álbum lançado pelo supergrupo terá 3 discos. Dois CDs e um DVD.

CD 1 - "Above" remasterizado
- Faixas bônus inéditas:

01: "Interlude" - (antes muito rara, lançada somente em versão promocional de Above, em 1995)
02: "Locomotive" - (nova canção - letras e vocais de Mark Lanegan)
03: "Black Book Of Fear" - (nova canção - letras e vocais de Mark Lanegan)
04: "Slip Away" - (nova canção - letras e vocais de Mark Lanegan)
05: "I Don't Wanna Be A Soldier" - (John Lennon cover - antes somente lançada oficialmente no álbum tributo Working class Hero, em 1995)

CD 2 - Live At The Moore
(Áudio completo do show em 29 de abril de 1995, em Seattle - antes somente disponível em bootleg)

DVD - Live At The Moore + Bônus

(Vídeo completo do show, o mesmo do áudio, remixado, reeditado e remasterizado para som 5.1 - antes somente em VHS e com setlist editado)

Bônus:

- O show completo de véspera de ano novo em 1995, antes somente disponível por bootlegs em áudio;
- As duas performances (I Don't Know Anything e Lifeless Dead) no especial da "Self Pollution Radio", uma delas reeditada.

O encarte será colorido, trará fotos inéditas de apresentações do grupo, além de um texto escrito por Barret Martin abordando a vida de Layne e John Baker Saunders, e a história da banda.

Posso dizer uma coisa sobre Mad Season é que o meu amigo Wellington comentou muito sobre banda e sobre a história. Formado 12 de outubro de 1994 (na do tempo poderia ser considerado Post-Grunge, mas é Grunge) E eles gravaram um álbum Above e fizeram a turnê Mundial e Layne Staley ficou até em 1995. A banda mudou de nome para Disinformation (talvez eu faça um post sobre as origens da banda) e em Janeiro de 1999 John Baker Saunders morreu de Overdose de Heroína (droga usada pelos músicos Grunges) e com isso acabou de vez o Mad Season.


Características musicais do Mad Season pra quem não conhece essa banda

O som do Mad Season é categorizado como rock alternativo, hard rock ou mais comumente, GRUNGE, uma vez que a grande parte de seus membros vem de bandas do movimento. A música também foi descrita como "em momentos enérgico e aguerrido como um hard rock, noutros contemplativo e melancólico". Ainda assim, Mike McCready simplesmente descreve a banda como "uma coleção de cinco diferentes influências se juntando para uma causa comum: música".

Por ter suas músicas compostas basicamente por jams, o som do conjunto se afasta do peso do Alice in Chains ou Pearl Jam, e se mostra algo mais como uma mistura de hard rock e blues, evidenciando a influência do baixista John Baker Saunders. É geralmente leve, tranquilo e lento, como "River of Deceit", tendo por vezes partes mais agitadas no meio como em "Wake Up" e "I'm Above". O blues se mostra abertamente em "Artificial Red",enquanto a veia "grunge" da banda aparece principalmente nas canções "X-Ray Mind", "I Don't Know Anything" e "Lifeless Dead", mais agressivas que o resto do material do grupo. Também é experimental, com as batidas tribais e o saxofone de "Long Gone Day" e ao ruído similar a uma cítara de "All Alone", e espontâneo como a instrumental "November Hotel", que "começa enganosamente tranquila, antes de se transformar em uma tempestade rodopiante".

As letras de Staley seguem no tom desesperançoso de seus trabalhos anteriores, com foco autobiográfico, tratando sobre mudanças de atitude sobre o que é importante e o que não é, passando por suicídio, vício em drogas, amor, solidão, entre outros


Curiosidade na banda

No live "Live At The Moore", Layne Staley usa o estilo dele que sempre usou no Alice In Chains com o famoso óculos de sol e Mike McCready vem com a essência do Pearl Jam. Imagina se Mad Season tivesse Eddie Vedder (naquela época), seria uma destruição de instrumentos, microfones e se jogaria no público. Layne Staley se destacou muito na sua voz marcante como acontecia no Alice In Chains, mas no fim do Show, McCready dominou o show destruindo Guitarra e Amplificadores (bons tempos de NIRVANA e de Pearl Jam pós shows). Aquilo significa que tinha um Grunge original (surgido do Punk Rock) com pura revolta e vontade de querer ver mais enquanto Layne só ficava tocando Guitarra meio sem graça. NIRVANA (som pobre e muitos erros ao vivo) e Pearl Jam (som bem trabalhado) tem a essência do GRUNGE original. Já o Alice In Chains apesar das letras tem um diferencial em que eles nunca quebraram instrumentos sendo Grunge. Layne Staley usou o estilo do Alice In Chains durante o show (mesmo com notas e melodias diferentes), e Mike McCready puxou mais pro Pearl Jam, inclusive sobre as destruições de instrumentos no fim do show. Apesar das diferenças ideológicas dos integrantes, Mad Season é muito bom pra caramba de ouvir e até de refletir #RECOMENDO muito.


Na segunda feira, 1º de Abril, o portal oficial do Mad Season divulgou sobre o Box para download

Link da imagem: http://on.fb.me/16h2LNF

O Download oficial é pelo site do iTunes e tem que pagar - link: http://bit.ly/AboveiTunes

Notícia Publicada no Grunge Report.net
Postei no meu blog Movimento Grunge

NIRVANA anuncia turnê de verão com Wes Scantlin (Puddle of Mudd) como vocalista

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Nirvana anunciou hoje que vai lançar uma limitada norte-americana da turnê de reunião no verão, como um acompanhamento para suas duas apresentações em dezembro passado com Paul McCartney. A nova formação será composta de baterista Dave Grohl, o baixista Krist Novoselic, o guitarrista Pat Smear, e  Wes Scantlin cantor e guitarrista do Puddle of Mudd em pé para o falecido Kurt Cobain. Cobain se também fará uma aparição via holograma durante uma parte do show que presta homenagem a ele.

Nirvana Verão 2013 Tour Dates:
21 de junho de 2013 - Seattle, WA- With Arms Wide Open Arena
22 junho de 2013 - Los Angeles, CA- Higher Field
25 de junho de 2013 - Chicago, IL- My Sacrifice Stadium
26 junho de 2013 - Miami, FL- Marlins Will Soar Stadium
28 de junho de 2013 - Boston, MA- Scott Stapp Arena
29 junho de 2013 - Nova York, NY- Human Clay Center

O ex-vocalista do Stone Temple Pilots Scott Weiland surpreendentemente reagiu à notícia com sua própria declaração com o TMZ.com, "Há um erro de digitação no comunicado de imprensa, eu sou o novo vocalista do Nirvana. Kurt queria que fosse assim, nós éramos grandes amigos. Ele me mandou uma mensagem de texto ou algo assim antes de morrer dizendo que ele queria que eu cantasse para Nirvana se ele nunca morreu. Eu estou pensando que deve voltar a gravar as músicas antigas comigo cantando, licenciá-los a alguns filmes e comerciais de automóveis. As pessoas realmente não comprar novas músicas mais, por isso estou pensando em uma nova sobre as músicas vão realmente acrescentar ao legado do Nirvana. Talvez algumas dubstep remixes Nirvana também. É o que os fãs querem. Kurt também, ele me disse que o que ele queria. "

Notícia Original: Grunge Report.net

Para dizer que fui o Primeiro a Publicar no Twitter, estou aqui para provar a todos que não nunca fui mentiroso e estou provando aqui com prioridade, pois é muito importante a gente dar essa notícia do retorno do Nirvana em um uma nova turnê de verão de verão. Então leia o que postei no @GrungeMovement.

E disse também:
Vamos entender o seguinte: Puddle of Mudd surgiu em 1992 como banda GRUNGE e pela linha do tempo do dia e seu primeiro álbum "Stuck" foi lançado em 1994 (mas não tenho informação do mês). Essa banda pode ser considerada como Post-Grunge e para mim Puddle Mudd é GRUNGE, mas de Kansas City. A letra das músicas do Puddle tem o sentido GRUNGE de melancolia e revolta. Por Isso que Puddle of Mudd é GRUNGE

A minha visão sobre Wes Scantlin é essa: Não tem a mesma voz rouca do Kurt Cobain, pois o jeito do Wes Scantlin cantar é muito diferente do que Kurt Cobain. Eu escuto Puddle of Mudd direito e gosto muito de suas música. Acho que vai dar certo essa parceria e apoio muito. Diferente do Layne Staley, Kurt tinha somente a ideologia GRUNGE e PUNK e mostrava ser muito humilde além de errar letras de músicas e notas ao vivo e não estava nem aí com as rimas. Isso mostra o quanto Kurt era amado pelos seus fãs. No evento 12/12/12 que também tinha Eddie Vedder (cantando junto com Roger Waters), na formação do NIRVANA tinha um tal de "Paul McCartney" que por coincidência é canhoto na vaga do Kurt Cobain. Eu gostaria que o NIRVANA voltasse a existir. Hoje quem lidera o NIRVANA é o Dave Grohl pois quem tinha direito da Banda era a VACA da Courtney Love que sepultou o Nirvana junto com o Kurt Cobain e foi uma luta pro Dave Grohl conseguir direito de ter NIRVANA de volta. Vamos aguardar as próximas notícias sobre a turnê de verão do NIRVANA

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Pearl Jam não autoriza transmissão televisiva de show

domingo, 31 de março de 2013| 0

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Um dos grupos mais esperados da segunda edição do Lollapalooza Brasil, o Pearl Jam não autorizou a transmissão televisiva e pela internet de sua apresentação no festival, às 20h45, como informou o canal Multishow, às 18h12, em seu site.

“É política da banda não liberar a transmissão ao vivo de seus shows e mesmo com a mobilização dos fãs brasileiros, eles não abriram uma exceção”, diz o comunicado do canal.

No horário do show da banda de Eddie Vedder, o Multishow vai transmitir trechos da apresentação do rapper Criolo, realizada no sábado, 30, e o show completo, de hoje, do grupo Hot Chip, também gravado.

Tem muitos fãs do Pearl Jam como eu que não tem dinheiro e infelizmente teríamos a televisão ou a web para assistir o show que é muito Triste para nós, e infelizmente não temos recurso. Por outro lado pode ser até o direito de imagens por um certo valor (em dolares) na minha visão que não foi pago para a Banda. Prefiro uma apresentação individual que a história é outra. Infelizmente perdemos com isso.

Adaptado: Estadão
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Novo álbum do Alice In Chains será lançado em maio

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O Alice In Chains revelou a arte de capa e a data de lançamento de seu próximo álbum. 'The Devil Put the Dinosaurs Here' chegará às lojas no dia 28 de maio. O quinto trabalho de estúdio da banda põe fim a uma espera de quatro anos desde 'Black Gives Way to Blue' (2009).

Produzido em Los Angeles por Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Deftones), o material será composto por 12 canções. Em janeiro, Jerry Cantrell (guitarra, vocal), William DuVall (vocal, guitarra), Mike Inez (baixo) e Sean Kinney (bateria) apresentaram o clipe do single de estreia, 'Hollow' – assista abaixo.

Para esta semana, está previsto o lançamento de outra faixa, 'Stone'. Confira o repertório:

01. Hollow
02. Pretty Done
03. Stone
04. Voices
05. The Devil Put Dinosaurs Here
06. Lab Monkey
07. Low Ceiling
08. Breath on a Window
09. Scalpel
10. Phantom Limb
11. Hung on a Hook
12. Choke


Minha opinião pessoal

Infelizmente o Alice In Chains não é mais o mesmo desde 2002 pois Layne Staley era pois ele tinha uma voz muito impactante. As músicas do album 'The Devil Put the Dinosaurs Here' são 100% AIC porém nunca terá a voz do Layne pois ele não está entre nós. Uma das músicas com a voz do Layne é "Man In The Box", "Rooster" e "Would?" onde o atual vocalista William DuVall não consegue chegar ao tom da voz do antigo vocalista do AIC. Acho que o AIC de hoje é mais capitalista e menos GRUNGE e não tem a mesma pegada de 12 anos atrás devido a essa grande perda.

Alice In Chains se apresenta no dia 19/09 no Palco Mundo do evento Rock in Rio



Anexo e Fonte: Kiss FM
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O The Sky I Scrape liberou algumas descrições do novo trabalho do Pearl Jam

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O The Sky I Scrape liberou algumas descrições (de acordo com eles, de fonte segura) de alguns demos do novo trabalho do Pearl Jam. O site ainda menciona que espera disponibilizar o áudio desses demos na semana que vem!

3,2,1 - Música pesada e "crocante" trazida pelo Jeff. Bastante incompleta, reminiscência da Crapshoot Rapture (antiga The Fixer). O Jeff que canta nela (embora eu ache que o Eddie vá assumir os vocais posteriormente), mas são apenas murmúrios que parecem serem colocados aleatoriamente na melodia. A frase "cold concession" (concessão/privilégio frio), é repetida algumas vezes durante o refrão.

Believed In - Soa como algo do Riot Act, nem leve nem pesado, e se apoia em um violão marcante. Letra mais "otimista" que lembra I Am Mine e Down, mas com um lado mais político. Fica mais lenta no final, com um belo riff do violão.

Mercury - Soa muito com algo que restou do Backspacer; começa com o Matt tocando com toda a força até que o Mike entra aos poucos. Há um longo solo, muito legal, que lembra um pouco a "bridge" da Supersonic.

The Gift - Composição do Matt, que canta na gravação. Música nem leve nem pesada, que lembra muito Last Soldier mas com um toque característico do Matt; lembra In the Moonlight ou The Fixer.

Jumbled - Dizem que é composição do Stone, embora ninguém cante no demo. Muito bonita, parecida com Parachutes, só que com a batida 3/4.

Alford Pleas - Outra que é apenas instrumental. Uma das músicas que tem um estilo bastante alternativo (viajante). Melodia solta e com uma batida da guitarra que usa o "palm muted" (quando é tocado o acorde e logo em seguida ele é silenciado com a palma da mão), além de uma bateria levemente polida e marcante. Quando o Eddie acrescentar uma letra nela, vai parecer muito a Unthought Known. Clássico instantâneo.

Transience - Outra música que eu descreveria como alternativa, mas com a bateria assumindo uma posição mais no sentido de complementar a melodia do que em Alford Pleas. Difícil de saber o que o Eddie está cantando, mas ele menciona estar "out of body" (fora do corpo) algumas vezes. Tem o sentimento de Inside Job, mas com a introspecção da In Hiding. Além disso, soa parecida com Mercury, como se eles tivessem separado elas da mesma composição.

fonte: Face Pearl Jam Brasil
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Dave Grohl diz ter convidado PJ Harvey para cantar música do Nirvana ao vivo

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Líder do Foo Fighters tentou mas não conseguiu a participação da cantora no show londrino do Sound City Players

Foo Fighters letrasJá imaginaram ver PJ Harvey assumindo o posto que um dia foi de Kurt Cobain no Nirvana? Infelizmente o encontro não aconteceu mas não foi por falta de tentativa. Dave Grohl, que antes de formar o Foo Fighters foi o baterista da lendária banda, disse que convidou a cantora para se apresentar no show londrino dos Sound City Players, mas que ela não pôde participar.

O Sound City Players foi o supergrupo montado por Grohl para divulgar seu documentário "Sound City" que conta a história do lendário estúdio onde diversos álbuns clássicos foram gravados. 

Como em Londres eles não poderiam contar com vários nomes que tocaram nos EUA - Stevie Nicks e John Fogerty entre eles - Grohl pensou em alguns nomes que poderiam cobrir essa lacuna.

PJ Harvey letrasPara o NME o músico contou que alguém sugeriu que eles tocassem uma música do Nirvana com PJ Harvey. Para Grohl a ideia parecia ótima, principalmente por Cobain, que morreu em 1994, ter sido um grande fã dela. Eles imaginaram uma versão de "Milk It" - uma faixa obscura e barulhenta do álbum "In Utero". Mas o encontro acabou não acontecendo.

Sobre tocar ao vivo canções de sua antiga banda o músico foi categórico. "Isso é terreno sagrado. Se formos fazer algo assim tem que ser para pagar tributo. Há uma razão pela qual os Foo Fighters não fazem covers do Nirvana, e é uma boa razão."

Minha Opinião, poderia ficar muito legal, mas prefiro o 'Maggot' Corey Talor pois ele canta muito pra ca*. Eu vi um cover do NIRVANA que ele fez e o cara é show.  Se eu fosse o Dave Grohl chamaria o Corey para cantar pois o vocalista do Slipknot e do Stone Sour é o cara.

fonte: Vagalume
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Dave Grohl: "Kurt Cobain me achava péssimo"

sábado, 30 de março de 2013| 0
Atual líder do Foo Fighters revelou que não se sentia à vontade na banda Foto: Getty Images
Em entrevista à Rolling Stone, o líder do Foo Fighters e ex homem das baquetas do Nirvana, Dave Grohl, revelou que Kurt Cobain nunca esteve satisfeito com a forma como ele tocava bateria.

"Eu podia ouvi-lo falando que me achava péssimo. Mas, em todas as vezes em que o confrontei sobre o assunto, ele não disse nada", desabafou. "Quando me juntei ao Nirvana, eu era o quinto ou sexto baterista da banda, e realmente não sei se eles chegaram a ficar totalmente felizes com algum dos anteriores. Eles (Cobain e o baixista Kirst Novoselic) eram estranhos, nunca desenvolveram uma conexão mais profunda comigo além da música".

O relacionamento entre Cobain e Novoselic, por sua vez, era muito profundo, segundo Grohl, uma vez que os dois eram amigos desde a infância simples na cidadezinha de Aberdeen. "Eles eram almas gêmeas. Passaram por tanto juntos e, por isso, compartilhavam tudo. Eles eram o tipo de amigos que não precisavam conversar, pois já sabiam (o que o outro pensava). Eu nunca compartilhei as coisas com eles, porque éramos de origens diferentes, e depois de 8 meses no Nirvana a banda estourou algo que ninguém esperava, tornando difícil se conectar com qualquer um quando isso aconteceu".

Para o líder do Foo Fighters, Kurt tinha uma personalidade muito complicada, que ia do tímido ao extrovertido, da pessoa doce à intimidadora. "Eu me via como um baterista decente, mas não sabia se era bom o suficiente para fazer aquilo, que era tão grande. Não me imaginava como um instrumentista top".

Na minha visão Kurt Cobain sofria de transtornos bipolar, uma hora ele era de um jeito e outra hora ele mudava do nada, ele sofria de depressão e usava muita heroína e infelizmente cometeu suicídio. Ele mudava muito a sua personalidade e Dave Grohl presenciou a bipolaridade do Kurt além da amizade com o Krist Novoselic. Partilcularmente não cheguei a ouvir Foo Fighters, mas escuto NIRVANA até hoje.


fonte: Terra

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Dave Grohl explica o motivo de não tocar mais as músicas do Nirvana

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Quando o baterista do Nirvana, Dave Grohl, começou a montar o Foo Fighters em 1994, seria incrivelmente fácil atrair fãs fazendo covers das monstruosas faixas do Nirvana, que fizeram deste baterista um grande ícone grunge. 

Por outro lado, Grohl tomou outro caminho, escolhendo se focar em uma música original, levando sua banda por uma estrada diferente daquela que o Nirvana ajudou a pavimentar. Em uma nova entrevista, Grohl explica porque ele escolheu deixar as músicas de sua-ex banda em paz e porque continuou assim por quase 20 anos.

Logo após a morte de Kurt Cobain, em 1994, o baterista Dave Grohl começou a se focar em seu novo projeto, o Foo Fighters, que se tornaria uma banda de muito sucesso. O baixista Krist Novoselic formou a banda Sweet 75 e mais tarde o Eyes Adrift, e por mais que Novoselic não tenha experimentado o mesmo sucesso comercial que Grohl, ambos os músicos dividem os mesmos pensamentos sobre manter distancia do catálogo do Nirvana.

“Há uma razão para que você não veja músicas do Nirvana em comerciais de chiclete” Grohl disse ao TChadQuarterly.com. “Krist e eu fizemos o nosso melhor para prevenir que este tipo de coisa acontecesse. Nós temos orgulho de nossa integridade e de nossa banda. Nós entendemos o mundo em que vivemos, sair do nada para se tornar o que hoje as pessoas entendem por Nirvana, mas nós realmente tentamos nosso melhor para manter a distância. É algo que Krist e eu ainda fazemos”

Grohl continua: “Há uma razão para o Foo Fighters não detonar músicas do Nirvana toda a noite: porque nós temos muito respeito por elas. Você sabe, isto é terra santa. Nós temos que ser cuidadosos. Estamos pisando em ovos. Nós nunca falamos sobre isso antes, mas a oportunidade na verdade nunca surgiu, ou não pareceu algo correto.”

Fonte: Kiss FM


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O ROCK nacional está de LUTO! Chorão vira imortal para seus fãs e seguidores

quarta-feira, 6 de março de 2013| 0

Eu criei o Blog com o foco ao ROCK internacional, mas como houve essa fatalidade do Chorão, quero deixar uma homenagem a ele pois ele era muito humilde para todos nós.

O vocalista da banda Charlie Brown Jr., Alexandre Magno Abrão, 42, conhecido como Chorão, foi encontrado morto na madrugada desta quarta-feira, em seu apartamento em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

A vida de Alexandre Magno Abrão não foi fácil. Virou "Chorão" ainda na adolescência, quando tentava aprender a andar de skate, mas há quem diga que ele chorava mesmo por qualquer razão. Não lhe faltavam motivos: era filho de família pobre, passou muitos apertos financeiros, abandonou os estudos precocemente, quase perdeu a mãe, vítima de um derrame, aos 14 anos, e sofreu com a separação dos pais.

Decidiu despejar sua rebeldia juvenil nas ruas de São Paulo, o que lhe rendeu alguns problemas com a polícia. Aos 17, já vivendo em Santos, começou a se interessar por música quase acidentalmente, depois de um convite de última hora para participar de um show num bar.

Nesta época, conheceu o baixista Champignon (quando este tinha apenas 12 anos) e decidiram formar a banda What's up, que não foi para a frente. Aos 21 anos, ele e Champignon reuniram o baterista Pelado e os guitarristas Marcão e Thiago Castanho para dar início ao Charlie Brown Jr.

Cinco anos depois, ao lançarem "Transpiração contínua prolongada", o disco de estreia do grupo, pularam quase imediatamente para o primeiro time do rock nacional. Transformou a revolta juvenil em sucesso comercial.

O sucesso veio da mistura afiada de hardcore, rap e reggae da banda e da performance carismática do vocalista nos shows. Nas letras, inspiradas no universo jovem, Chorão despejava sua verve contra a pobreza ("Confisco"), a falta de oportunidades ("Não é sério"), sua relação com as drogas ("Quinta-feira"), além de um lado romântico peculiar ("Proibida pra mim").

Desde cedo, porém, mostrou que não conseguia domar seu temperamento explosivo. A carreira do Charlie Brown Jr. foi marcada tanto por sucessos como por problemas de relacionamento com os outros membros da banda. Ele foi o único a estar presente em todas as formações.

Em 2005, o guitarrista Marcão, o baterista Renato Pelado e o baixista Champignon deixaram o grupo. Marcão e Champignon voltariam seis anos depois, mas a relação seguiria tensa. Durante um show em Apucarana, em 2011, Chorão humilhou Champignon publicamente.

O segundo disco, "Preço curto... prazo longo", com 25 músicas, trouxe mais uma série de músicas que tocariam sem parar nas rádios, como "Confisco", "Zóio de Lula" e "Te Levar", que foi a canção-tema da do seriado Malhação de 1999 a 2006.

Ao todo, foram nove discos de estúdio, dois ao vivo e seis DVDs. Além do reconhecimento do público, o trabalho também rendeu prêmios ao Charlie Brown Jr, que ganhou dois Grammys de melhor disco de rock brasileiro, com "Tâmo aí na atividade" (2005) e "Camisa 10 joga bola até na chuva" (2010).

O cantor também teve uma briga famosa com Marcelo Camelo. Em julho de 2004, os dois voltavam de avião de Teresina, onde Charlie Brown Jr e Los Hermanos haviam tocado num festival, quando Chorão deu um soco no rosto de Camelo. A discussão começou porque o cantor do Los Hermanos criticou Chorão por ter gravado um comercial de refrigerante.


CINEMA

Em 2009, Chorão enveredou por um novo caminho e produziu e roteirizou o filme "O magnata", protagonizado por Paulo Vilhena. Contava a história de um astro do rock prepotente e atormentado, que sofrera na infância com a ausência dos pais e não conseguia se ajustar ao próprio sucesso. As semelhanças com a vida do músico, obviamente, não eram mera coincidência.

"É um nicho para a juventude que todo mundo tem medo de explorar", disse o diretor do filme".

Chorão era Santista e cantou na Vila Belmiro quando Robinho foi reapresentado no seu primeiro retorno ao SANTOS 

Enquanto mídias não valoriza um talento e sim pragas como Ivete Sangalo, Thiaguinho, Luan Santana, Restart, Mc Catra e outras merdas muito PIOR


Homenagem dos famosos

A morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr., é o assunto mais comentado nas redes sociais no Brasil nesta quarta-feira. A hashtag #LutoChorão ocupou o primeiro lugar nos Trend Topics do Twitter durante toda a manhã, puxada por mensagens enviadas por fãs e artistas de várias gerações.


Na manhã desta quarta-feira, a ministra Ministra Marta Suplicy divulgou nota lamentando a morte de Chorão.

“Soube da morte do Chorão e lamento muito! Jovem, querido por legião de fãs. À família, amigos, fãs escrevo esta mensagem para desejar que tenham forças nesta hora tão difícil”, diz nota de Marta Suplicy.

Leia outras reações:

Marcelo D2 (no Facebook): "apesar de toda "marra" o Chorão era um cara muito carinhoso ... lembro de quando ele brigou com os caras do Los Hermanos e todos estavam metendo o pau nele , fui visita-lo na casa dele em Santos , pra saber como ele estava , e encontrei a mãe dele muito feliz pelo apartamento que ele tinha acabado de comprar pra ela ... um cabra brabo que do jeito dele cuidou da familia ... #lutoChorão"

Guns N' Roses (no Facebook): "De luto pela perda de nosso irmão brasileiro, descanse em paz, Chorão. "Don't cry" toca agora para você".

Paulo Miklos, do Titãs, por telefone: “A intensidade com que ele viveu também está na sua música. Uma música intensa, emocional, sincera”.

Digão, dos Raimundos, por telefone: “Um artista de verdade, foi rock’n’roll até o fim. Tinha aquele temperamento, mas tinha um coração que não cabia dentro dele”.

Lucas Silveira, do Fresno: “Uma das poucas pessoas que não tinha medo de falar o que pensava. Um baita poeta. Um cara muito lúcido, apesar de ser maluco”.

Paulo Ricardo, do RPM: "Foi uma morte muito trágica. Uma grande perda para o pop rock brasileiro. Com seu punk-pop mesclado com hip hop e bons momentos acústicos, Charlie Brown Jr. e Chorão foram a cara de sua geração".

Rick Bonadio, produtor: "É muito triste dizer o quanto sinto pela morte do amigo Chorão. Nos conhecemos em 1996 quando recebi uma demo do Charlie Brown Jr. Depois disso foram 8 discos que fizemos juntos. Lembro do dia que o Chorão ouviu pela primeira vez sua música na rádio: seu sorriso e euforia mostravam que ele estava disposto a brilhar muito. E brilhou... O legado das músicas e letras do Chorão sem dúvida influenciaram e vão continuar influenciando muitos jovens e bandas eternamente. Acredito que depois do Legião Urbana, o Charlie Brown Jr seja uma das bandas mais representativas do rock nacional. Fará muita falta. Como amigo o Alexandre fará falta pelos papos, pelas novas composições que ele sempre me mostrava e pelo carinho e agradecimento que demonstrava a mim e a meus filhos. Fique em Paz Chorão e como eu sempre dizia pra ele: Faz mais um refrão".

O vocalista do Charlie Brown Jr., Chorão Foto: Divulgação
Rita Lee ‏(@LitaRee_real): "Chorāo, baby-face bad boy dos bons. No palco arrepiava c/ sua metralhadora cantante. Bandleader Insubstituível".

Rodolfo Abrantes (@RodolfoAbrantes): "A todos os fãs, amigos e familiares do Chorão, meus sentimentos. Orando pra que Deus conforte seus corações".

Leo Jaime (@LeoJaime): "Chocado por saber que a chuva de ontem fez vítimas e por saber que Chorão morreu. Sempre admirei muito o trabalho dele. #lutochorão"

Jota Quest Oficial (@jotaquest): "Nós do @jotaquest estamos mto tristes com a perda do Chorão. Um salve a seus familiares e aos parceiros do Charlie Brown Jr. #LutoChorão"

Tico Santa Cruz (@Ticostacruz): "Estou em estado de choque!!!! Não sei o que dizer!!!! Chorão sempre foi um artista que inspirou muitas bandas, e o CBJR inspirou muito a mim"

Rafael Ramos, produtor, por telefone: "Foi um cara que batalhou muito e estava administrando a carreira dele do jeito que podia. Deve ser aplaudido pelo legado que deixou. Fez um pop rock com personalidade, no qual encaixava estilos variados".

João Gordo (@joao_gordo_): "Chorão !!! Porra !!!! Descanse em paz cara !!!!"

Rogério Flausino (@flausinoJQ): "Muito triste com a perda do Chorão. Lamentável. Um abraço aos familiares e aos parceiros do CharlieBrownJr. #LutoChorão"

Serginho Groisman (@oserginho): "Muito triste com a noticia da morte do Chorão. O primeiro programa de Tv que a banda fez foi o P. Livre e liberdade era seu lema. Triste".

Luciano Huck (@LucianoHuck): "Caramba...o Chorão morreu! Muito triste! Gostava muito dele! Bom coração! Poeta! Gente boa! Despejo todo meu carinho na familia! Uma perda!"

Lulu Santos (@TocaLulu): "RIP Chorão".

Gaby Amarantos (‏@GabyAmarantos): "#LutoChorão Ele foi poeta, grande ❤ e respeitoso com o ser humano, cara sem preconceito. Que o Pai Eterno conforte quem sofre com a notícia!"

Di Ferrero (@ferrerodi): "#Luto"

Tiago Leifert (‏@TiagoLeifert): "Putz, Chorão..."

Nívea Stelmann (2NiviaStelmann): "Que triste!!!RIP Chorão!"

Emicida (@emicida): “Vá em paz irmão, seguimos por aqui enquanto houver esperança, obrigado por nos inspirar”

Mano Brown (@ManoBrownOF): “Salve Guerreiro Chorão!!! Nossos sentimentos a familia. #LutoChorão”.

Thaide (@thaideoficial): "Acordar com uma noticia dessas,é como sair de um sonho e acordar num pesadelo. Chorão...Siga seu caminho em paz!"

Xis (@ApelidadoXis): "#RipChorão ...esteja em paz moleque doido =("

Marcelo D2 (@marcelod2): “O dia nem começou e já terminou. Quantos sonhos a vida tira da gente; Alexandre Magno Abrão, vai na Fé, irmão”

Adaptado: O Globo.

Eu não vou ficar falando sobre notícias de mortes e como foi, o Chorão não está entre nós e hoje ele é IMORTAL.

O site cifras fez uma homenagem ao Chorão. Veja esse vídeo.




Obs.: Em Breve estarei colocando o Facebook para comentar neste blog

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